FOTO: THIAGO ALVIM
Bispo Dom Benedito no momento da chegada da Imagem Peregrina de Nossa Senhora Aparecida no Estádio Caetano Peretti |
FOTO: MARIANA CHIQUETTO
Dom Benedito no momento da comunhão no Santuário Nacional em Aparecida (SP), na missa de envio da Imagem Peregrina |
FOTO: HELOISA ROTTA
Missa após Procissão Luminosa, que levou a Imagem Peregrina do Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na Vila Marcondes, para a Catedral de São Sebastião |
Mariana Chiquetto
Vinte e nove de abril é
uma data muito importante para Dom Benedito Gonçalves dos Santos, como ele mesmo
disse durante a missa de aniversário de 88 anos da criação da Paróquia São
Sebastião, celebrada esta noite, como parte da programação do 10º Caminhando
com Maria. “Foi nesta data que presidi minha primeira missa em Presidente
Prudente, no ano de 2008, após ter sido nomeado bispo da diocese”, lembra Dom
Benedito. Nascido em 1958, em Paracatu
(MG), a história de vida religiosa de Benedito Gonçalves dos Santos iniciou em
1983, após uma breve - porém bem-sucedida - trajetória no mercado de trabalho.
“De 1977 a 1979, trabalhei como auxiliar de contabilidade. Deixei este emprego
após passar, em primeiro lugar, no concurso do Ipsemg (Instituto de
Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais). E nas horas
vagas ainda lecionava matemática, estatística e contabilidade”, relata.
De personalidade inquieta
e grande vontade de ajudar ao próximo, nessa época começou um trabalho
voluntário na Sociedade São Vicente de Paulo em sua cidade-natal, onde servia
de tesoureiro. Sua vocação começou a dar os primeiros passos, pois segundo ele,
este trabalho o fez refletir e o levou ao trabalho de Deus. Em 1982, conheceu o
padre Almir Franco Palheta, grande promotor das vocações sacerdotais. Daí em
diante, a história é previsível. “Em 1983, deixei o trabalho concursado e fui
para o Seminário Maior Nossa Senhora de Fátima, da Arquidiocese de Brasília.
Fui ordenado padre, em Paracatu, dia 8 de dezembro de 1990, e logo no início de
1991 assumi a Catedral da cidade”, lembra com alegria.
Dezessete anos mais tarde, é convidado para um dos maiores desafios de sua vida religiosa. “Quando fui chamado para ser bispo da Diocese de Presidente Prudente temi no início, pois a cidade era grande perto do que eu estava acostumado. Me senti frágil e pequeno diante de uma grande missão. No entanto, após muita oração, percebi que eu devia aceitar o chamado – que era, na verdade, a vontade de Deus”, relata.
Hoje, ao comemorar cinco anos como bispo da Diocese de Presidente Prudente, Dom Benedito faz um balanço sobre sua trajetória na comunidade e comenta que seu trabalho sempre foi baseado em levar o evangelho às pessoas. “Procuro fazer meu pastoreio no meio do povo, em busca de implantar o Reino de Deus”, declara.
Dezessete anos mais tarde, é convidado para um dos maiores desafios de sua vida religiosa. “Quando fui chamado para ser bispo da Diocese de Presidente Prudente temi no início, pois a cidade era grande perto do que eu estava acostumado. Me senti frágil e pequeno diante de uma grande missão. No entanto, após muita oração, percebi que eu devia aceitar o chamado – que era, na verdade, a vontade de Deus”, relata.
Hoje, ao comemorar cinco anos como bispo da Diocese de Presidente Prudente, Dom Benedito faz um balanço sobre sua trajetória na comunidade e comenta que seu trabalho sempre foi baseado em levar o evangelho às pessoas. “Procuro fazer meu pastoreio no meio do povo, em busca de implantar o Reino de Deus”, declara.
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